quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Relações Interpessoais

A questão da comunicação entre as pessoas é hoje um aspecto que ganha destaque por sua relevância na qualidade de vida. Não raras vezes, assistimos assustados episódios nos telejornais, expondo situações corriqueiras, próprias do cotidiano , que terminam em ações violentas, chegando, por vezes, às ultimas conseqüências. Do mesmo modo assistimos conflitos que envolvem até os órgãos responsáveis, eles próprios, pela segurança. Tudo isso vai delineando um formato social preocupante, onde o imediatismo, a intolerância com a dificuldade, seja em que grau for, vão assumindo a tonalidade predominante nas relações pessoais. Isso nos remete à perguntas essenciais : o que foi que houve com a dádiva da fala? Em que momento deixamos de utilizar recursos, que nos são próprios, para nos comportarmos de modo irracional? Quando foi que a conversa, velha e boa conversa, saiu da pauta de nosso dia a dia deixando um espaço sem regras, dentro da dinâmica social?Apontar o dedo para a sociedade, tratando-a como “sórdida, falida, hipócrita”; classificando-a severamente como a vilã da história, de nada nos ajudará, uma vez que sociedade é a reunião de pessoas, e portanto, nos inclui definitivamente, tornando-nos elementos integrantes e participativos dentro dela, seja de modo pro ativo ou não. A sociedade, portanto, não é uma “entidade”, um “ser”, mas é a reunião das pessoas, e estas sim, é que determinam as características que a sociedade terá.Se desejarmos uma sociedade diferente, teremos que mudar as pessoas; a maneira de pensar e sentir, para que se possa alterar a conduta, já que são essas maneiras de ser que determinam o comportamento do ser humano.Sem dúvida a linguagem é a principal forma de comunicação e transmissão do conhecimento, idéias, crenças e até emoções. Sua expressão no processo do relacionamento social é determinante.O convívio coletivo garante a saúde do grupo e enriquece, sobremaneira, o indivíduo que se dispõe a dedicar-se na arte da conversa. Seja ela técnica, acadêmica, social, não importa, é a conversa que cria o elo que ativa a “liga” da sociedade.Quando falamos em comunicação interpessoal, podemos pensar em pontes. Criar pontes entre os corações, me parece uma maneira simples de compreender a questão. Quanto mais pontes criamos, mais opções teremos por onde transitar. Lembrando sempre que cada qual passeia pelas pontes sem aprisionar ninguém em seu “território” e nem abandonar o seu em detrimento do outro. Este ir e vir entre o coração das pessoas é, em verdade, a base do movimento social autêntico. Quando as pessoas convivem dentro deste trânsito parece haver naturalmente harmonia e entendimento. A conversa, é o meio do qual dispomos a nos fazer entender. Possui regras que asseguram um bom desempenho, de modo a facilitar as relações interpessoais.O primeiro passo para interferirmos na sociedade e instaurar, em definitivo, a harmonia nas relações, é investirmos na comunicação, praticar a arte do diálogo e recuperar a dignidade de nossa espécie, que é a única, entre os animais, apta a compreender e ser compreendido.Ainda é preciso considerar o poder que as palavras exercem sobre nos. Quando ouvimos um elogio, há um bem estar que nos invade e acaba por influenciar nossas ações. Da mesma maneira, quando ouvimos uma ofensa, reagimos de acordo com ela, e passamos a nos comportar também de acordo. Esse simples exemplo evidencia a importância que as palavras têm no convívio social.Talvez, a informalidade como se apresenta hoje, onde todos falam tudo para todos, tenha alguma responsabilidade na questão da disseminação da violência na sociedade, em todas as instâncias. Acho pertinente que se reflita sobre esta questão.Não se pode negar que a palavra exerce poder sobre nos. Bom lembrarmos que além da palavra em si, a forma como ela é pronunciada, a tonalidade que se usa para proferi-la traz reações também próprias, que se manifestam no comportamento. Portanto, a gentileza, docilidade, aspereza, impaciência, enfim, a forma como se fala algo a alguém, traz sempre resultados compatíveis à sua natureza.Ao construirmos pontes entre os corações das pessoas, há ainda um aspecto importantíssimo. Quando falamos com alguém, devemos fazê-lo olhando nos olhos de nosso interlocutor, de tal modo que ele possa ver as reações de nosso olhar. Diz um dito: o que a boca fala os olhos tem que endossar. Isso é imprescindível. A comunicação interpessoal embora se apóie na linguagem, conta com todos esses elementos constitutivos, que complementam as informações e facilitam que ocorra o entendimento.Há todo um universo de comunicação entre as pessoas para ser explorado. E quanto mais nos dedicarmos a ele, melhor será a relação entre as pessoas que, na atual conjuntura, parece estar frágil e debilitada, esperando a interferência de todos nós.Acredito que a paz é alicerçada no entendimento dos Homens, e para tanto, há que se aperfeiçoar a arte de dialogar.

Microsoft e Yahoo ! finalizam acordo de parcerias nas buscas

As empresas Microsoft e Yahoo! finalizaram os termos referentes ao acordo de parceria nas buscas de internet que fora anunciado em julho deste ano. O pacto fará com que o navegador Bing da empresa de Redmond seja o responsável por rodar a ferramenta de buscas do Yahoo!, que ficará responsável também pela venda de publicidade No início desta semana as duas empresas liberaram uma declaração conjunta anunciando a finalização do acordo, que ambas acreditam que criará uma alternativa sustentável e mais convincente nas buscas, promovendo aos consumidores, anunciantes e publicitários "verdadeiras escolhas, melhores valores e mais inovação". Ao anunciar a parceria, as duas gigantes da web explicaram que alguns detalhes ainda precisam ser trabalhados e esperam que o acordo seja fechado no início de 2010. No entanto, mesmo com os termos e os detalhes do acordo fechados, as duas empresas ainda precisam esperar pelas aprovações regulatórias do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e da União Europeia, que, segundo o Telegraph, deve ocorrer em data ainda não definida de 2010. O objetivo do acordo entre Microsoft e Yahoo! é concorrer com o Google, que domina com cerca de 85% de preferência dos internautas, o mercado de buscas na internet.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Tecnologia da Informação

O termo Tecnologia da Informação serve para designar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação. Também é comumente utilizado para designar o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, bem como o modo como esses recursos estão organizados em um sistema capaz de executar um conjunto de tarefas. A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware, etc. A sigla TI, tecnologia da informação, abrange todas as atividades desenvolvidas na sociedade pelos recursos da informática. É a difusão social da informação em larga escala de transmissão, a partir destes sistemas tecnológicos inteligentes. Seu acesso pode ser de domínio público ou privado, na prestação de serviços das mais variadas formas. Pequenas, médias e grandes empresas dependem dela para alcançar maior produtividade e competitividade. Através de passos simples ensinados por empresas do ramo, muitas alcançam sucesso e alavancam maiores rendimentos. A aplicação, obtenção, processamento, armazenamento e transmissão de dados também são objeto de estudo na TI. O processamento de informação, seja de que tipo for, é uma atividade de importância central nas economias industriais avançadas por estar presente com grande força em áreas como finanças, planejamento de transportes, design, produção de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, no rádio e na televisão. O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação) introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados a obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial. Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não tem acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas. As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação como: técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas um esquema. Este esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado mas isso não elimina o fato que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias.

Poder e Autoridade

Na dinâmica da vida social o poder exerce forte fascínio sobre as criaturas. Muitas pessoas desejam ocupar cargos que lhes conceda poder sobre outros indivíduos, mas poucas sabem exercer esse encargo com autoridade. Ter poder não é o mesmo que ter autoridade. O poder "é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer." A autoridade é "a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que quer, por causa de sua influência pessoal." Para exercer o poder não é necessário ter coragem nem inteligência avantajada. Crianças menores de dois anos são mestras em dar ordens a seus pais. A história da humanidade registrou os feitos de muitos governantes déspotas e insensatos. Mas, para ter autoridade sobre pessoas é preciso um conjunto de habilidades especiais. Uma pessoa pode exercer autoridade mesmo não estando num cargo de poder, enquanto outra pode estar no poder e não ter autoridade alguma sobre seus subordinados. Em uma sociedade injusta, o poder pode ser vendido e comprado, dado e tomado. As pessoas podem ser colocadas no poder porque são parentes ou amigas de alguém, porque têm dinheiro, uma posição social de destaque ou outra conveniência qualquer. Mas com a autoridade isso não ocorre. A autoridade não pode ser comprada nem vendida, nem dada ou tomada. Diz respeito a quem você é como pessoa, ao seu caráter e à influência que exerce sobre terceiros. Para estabelecer autoridade, o líder precisa ser honesto, confiável, responsável, respeitoso, entusiasta, afável, justo, dar bom exemplo, ser bom ouvinte. Quem não tem autoridade pensa só nas tarefas e exige que suas ordens sejam cumpridas. Quem tem autoridade pensa nas tarefas, mas cuida também dos relacionamentos. No processo administrativo há sempre essas duas dinâmicas em jogo: a tarefa e o relacionamento. Atender uma, em detrimento da outra, é caminho curto para o fracasso. E conseguir o equilíbrio entre ambas é uma característica de quem exerce liderança com autoridade. Assim sendo, se você é um líder e precisa lembrar isto às pessoas, é porque você não é. Mas se você não está no poder e mesmo assim as pessoas buscam suas orientações, é porque você tem autoridade. Pense nisso, e lembre-se: liderar é executar as tarefas que estão sob sua responsabilidade ao tempo em que constrói bons e duradouros relacionamentos. Pense nisso! O líder ideal é aquele que, pela sua autoridade intelecto-moral, inspira os seus colaboradores e os eleva à condição de amigos. Quem tem autoridade efetiva não teme perdê-la ao se aproximar dos outros e tratá-los exatamente como gostaria que os outros o tratassem. Assim, se você é responsável pela condução de outros seres, medite quanto à responsabilidade que lhe cabe sobre os destinos dessas pessoas e procure ser alguém com autoridade, e jamais apenas alguém que detém o poder. Pense nisso, e procure ouvir os que convivem com você mais de perto. Equipe de Redação do "Momento Espírita", com base no cap. 1, do livro O Monge e o Executivo, de James C. Hanter, ed. Sextante.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Bom relacionamento entre colegas de trabalho

Além de nos relacionarmos bem com nossos familiares e amigos, precisamos cuidar dos relacionamentos junto aos colegas de trabalho. Afinal, é no trabalho que passamos a maior parte de nosso tempo. Existem vários tipos de pessoa, vários temperamentos, atitudes, etc. São as diferenças individuais. Experimente lidar com alguns tipos comumente encontrados da seguinte forma: Amargurado: Dê-lhe uma palavra de conforto, de apoio moral, pois isso conquistará não só a simpatia dele, mas também a dos outros. Uma das técnicas de relação humana de maior poder é a bondade. Atrevido: Encurte a duração do contato, dando urgente solução ou breve encaminhamento ao problema ou assunto de seu interesse. Complexado: Evite tocar em seu ponto fraco, fazer chacotas, brincadeiras, colocar apelidos, etc. Apressado: Tenha destreza no atendimento: se não puder despachá-lo logo, pelo menos mostre que está fazendo o máximo para isso. Conhecido: Seja cortês sem que, no entanto, sejam ultrapassados os limites da discrição e do respeito mútuo. Desconfiado: Prefira o recurso da sugestão, falando com firmeza. Desorientado: Dê orientação detalhada, seja persuasivo. Distraído: O jeito é ser um tanto insistente, repetindo informações, etc. Fraterno: Não se limite a retribuir gentilezas, algumas vezes tome a iniciativa da amabilidade. Inibido: Seja paciente e o ajude a “sair da casca” fazendo-lhe perguntas de fácil resposta. Maledicente: Convém distinguir os que são apenas bonachões dos que são maledicentes. Com os maledicentes, que são os “fuxiqueiros”, nada fale e, se possível, ouça menos. Perturbado: A situação foge do âmbito da normalidade. Dependendo do teor da perturbação, pode-se convidar a sentar, oferecer um cafezinho e chamar a chefia superior para atendê-lo. Presunçoso: Quando já não suportar suas constantes exibições, não se dê ao esforço inútil e perigoso de dizer o que ele merece &8213; adote simplesmente a política do distanciamento. Vaidoso: Seja caridosamente indiferente, deixando-o em paz com sua doce e débil fantasia de genialidade. Zangado: Antes de tudo, ouça; deixe-o falar sem estabelecer discussão... Depois de ter escutado tudo tranqüilamente, inicie a troca de idéias aceitando os seus sentimentos. A seguir, externe palavras de apreço, destacando a educação que ele manifesta em ouvi-lo. Exponha então seus pensamentos ordenadamente, de maneira impessoal e com clareza, pois o importante é você ser compreendido. Dê oportunidade a ele de fazer indagações. Se for contestado, ouça novamente com serenidade e recomece percorrendo o caminho crítico até aqui descrito. Vez por outra se refira a ele pronunciando-lhe o nome. Esgotados os seus argumentos apele para a nobreza que ele talvez não tenha, mas apreciará demonstrar possuir. Se ao cabo de todas essas manobras ele ainda continuar zangado, das duas uma: ou “ele tem mesmo toda razão” e neste caso somente lhe resta pedir desculpas, agüentando as conseqüências, ou ele está perturbado, e aí precisa ser ajudado.

Adm Financeira

Primeiramente, deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que, corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente na administração geral de nível estratégico, gerencial e operacional em que se toma dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da empresa. A administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa. Tal área administrativa, pode ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização. É por falta de informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro que a maioria das empresas pequenas brasileiras entram em falência até o quinto ano de existência. São indiscutivelmente necessárias as informações do balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira, que devem ser analisados detalhadamente para a tomada de decisão. Pelo benefício que a contabilidade proporciona à gestão financeira e pelo íntimo relacionamento de interdependência que ambas têm é que confundem-se, muitas vezes, estas duas áreas, já que as mesmas se relacionam proximamente e geralmente se sobrepõem. É preciso esclarecer que a principal função do contador é desenvolver e prover dados para mensurar a performance da empresa, avaliando sua posição financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando suas demonstrações reconhecendo as receitas no momento em que são incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração financeira enfatiza o fluxo de caixa, que nada mais é do que a entrada e saída de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa. Os contadores admitem a extrema importância do fluxo de caixa, assim como o administrador financeiro se utiliza do regime de competência, mas cada um tem suas especificidades e maneira de descrever a situação da empresa, sem menosprezar a importância de cada atividade já que uma depende da outra no que diz respeito à circulação de dados e informações necessárias para o exercício de cada uma.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Relação entre Cibernética e Administração

A cibernética é a ciência da comunicação e do controle, seja nos seres vivos, ou seja nas máquinas. A comunicação é que torna os sistemas integrados e coerentes e o controle é que regula o seu comportamento. A cibernética compreende os processos físicos, fisiológico, psicológicos e etc, de transformação da informação. A cibernética é uma teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação entre os sistemas e o meio/ambiente e dentro do próprio sistema. As empresas são sistemas excessivamente complexos (extremamente complicados e não podem ser descritos de forma precisa e detalhada), probabilísticos (é aquele para o qual não poderá ser fornecida uma previsão detalhada) e regulamentados que funciona como organismos vivos, que desenvolvem técnicas de sobrevivência num ambiente interno e externo em alteração continua. Na cibernética procura-se representar os sistemas originais através de outros sistemas comparáveis, que são denominados modelos. Um modelo provisório que o representa, para facilitar o tratamento das entidades evolvidas no estudo, pois a manipulação de entidades (pessoas e organização) é socialmente inaceitável ou legalmente proibida. No caso da administração, por exemplo, a cibernética pode envolver estudos sobre: pessoas, áreas, departamentos, unidades de negócios, empresas, grupos empresariais, etc. A cibernética também está associada ao uso de sistemas de comunicação e conseqüentemente aos seus componentes, que são vitais para troca de informações da organização com o ambiente e dentro dela mesma. FONTE => TRANSMISSOR => CANAL/MEIO => RECEPTOR => DESTINO

A prática da ética nas organizações

Quando se está num mercado competitivo, algumas concepções precisam estar claras e bem difundidas dentro de uma organização, dentre estas a de que competir não significa perder princípios de ética ou então adotar a política de que para se ganhar mercado tudo é válido. O respeito mantido dentro de uma empresa é refletido em todos os setores da mesma. Experiência advém do tempo, entretanto, honestidade é uma característica que tem que estar implícita em qualquer situação por mais que pareça “corriqueira”, é nos pequenos detalhes que pode ser espelhada a estrutura de uma empresa e sua política. Os parâmetros estabelecidos, tem que ser seguidos por todos, independente do cargo hierárquico, caso contrário, é estabelecida uma frágil e falha estrutura, onde todos irão se basear que o que vale são as aparências, e não a efetiva aplicação. Toi e Carmo (2008), afirmam que: “A sobrevivência e evolução das empresas e de seus negócios, estão associadas cada vez mais a sua capacidade de adotar e aperfeiçoar condutas marcadas pela seriedade, humildade, justiça e pela preservação da integridade e dos direitos das pessoas.” Todos têm direitos e deveres que devem ser estabelecidos como metas e cumpridos de maneira apropriada, no momento em que o responsável pela unidade não dá o exemplo, não terá moral para cobrar posteriormente, o horário de um funcionário, ou a qualidade de seu desempenho, por exemplo, se o mesmo for relapso em relação aos mesmos itens cobrados. De nada adiantará, obter uma “pseudo” qualidade no mercado, se meu cliente interno não estiver satisfeito, logo essa situação se refletirá em todo e qualquer produto ou serviço, independente do porte ou natureza da minha empresa. Quando é mencionada a ética, no que tange a filosofia e consciência moral, visualiza-se como sendo essencial à vida em todos os seus aspectos, seja pessoal, familiar, social ou profissional, logo, não é pertinente só a vida pessoal, mas também fundamentalmente a profissional. Estabelecer valores que serão seguidos por todos, preservará a imagem interna e principalmente a externa, fazendo com que permaneça no mercado. Nem tudo está estabelecido nos livros, o padrão tem que ser estabelecido nas empresas, de forma a ficar bem claro tudo que é pertinente ao ambiente de trabalho, de forma a estabelecer limites de trabalho e convivência. “Vigie seus pensamentos, porque eles se tornarão palavras; Vigie suas palavras, porque elas se tornarão atos; Vigie seus atos, porque eles se tornarão seus hábitos; Vigie seus hábitos, porque eles se tornarão seu caráter; Vigie se caráter, porque ele será o seu destino”. (poeta anônimo americano).

sábado, 5 de dezembro de 2009

UM MUNDO EM RISCO

      A internet deixou de ser uma cidade tranquila, em que era possivel passear sem medo desde que você evitasse determinados becos e ruas desconhecidas.  Hoje os cibercriminosos conseguem inserir códigos maliciosos em páginas tão insuspeitas quanto os sites da ONU ou do governo britânico.  Especialistas em segurança digital, apontam que mais de 79% dos sites contaminados com malware eram "páginas legítimas" que haviam sido invadidas por hackers, ou seja, portais de universidades ou blogs, por exemplo.  E, uma vez instalados em sua máquina, esses programas maliciosos passarão despercebidos - até ser tarde demais.   "Os vírus de computador evoluíram e tornaram-se bem mais sutis.   Não anunciam sua presença e não necessariamente travam o equipamento ou geram problemas de lentidão".
      Os criminosos digitais deixaram de anunciar ostensivamente sua presença como ocorria na década passada, quando os vírus lançavam mensagens do tipo "Seu computador está chapado" e apagavam dados de máquinas infectadas numa sexta-feira 13.   Era tempo dos geeks de espinha no rosto que gostavam de praticar ações espalhafatosas, como deixar sua marca em sites invadidos, para fazer sucesso na turma de amigos e tentar faturar alguma garota.   No  final dos anos 90, os individuos que gostavam de pichar sites perceberam que notoriedade não colocava dinheiro no bolso e migraram para o banker (programas maliciosos que roubam senhas de internet banking).   A motivação do crime virtual mudou: as pessoas agora querem dinheiro, e não fama.   E, para ser lucrativo, o crime na internet precisa ser discreto.   Quanto mais tempo um programa malicioso passar despercebido, mais lucrativo ele vai ser para o hacker.


     Você é um um modelo de responsabilidade diante do computador, do tipo que só usa a internet para trabalho ou estudo, que acessa apenas sites respeitáveis, jamais baixou conteúdo ilegal e nunca passou nem de relance por uma página pornográfica? Parabéns. Você não existe.  Ninguém está livre de ter um vírus ou um programa mal intencionado (malware) rodando silenciosamente no seu disco rígido.  Da forma como a gente convive hoje com a rede, a chance de quase todo mundo estar infectado é GRANDE.  Sem que você suspeite, seu computador pode estar sendo controlado ã distância por hackers e usado para derrubar os serviços essenciais de algum país. Preocupado? Não faça essa cara.  Assim, não vai sair boa a foto que sua webcam pode estar tirando agora mesmo de seu rosto e enviando pela internet sem que você saiba.

Relações humanas no trabalho

Atualmente, todos os setores da vida exigem trabalho em grupo, o homem já não pode trabalhar sozinho. A divisão do trabalho cada vez maior torna o dia a dia da empresa mais dependente do grupo, e dos indivíduos que o compõe. Os problemas de relacionamento se encontram, na maioria das vezes, onde pessoas diferentes trabalham diariamente juntas, e uma boa comunicação e cooperação são fatores essenciais para a realização das relações humanas. Para se chegar a solução dos problemas de relações humanas foi preciso fazer experiências, como a de Elton Mayo, que ligou a produtividade à satisfação dos trabalhadores mudando o ambiente de trabalho e conhecendo cada individuo. Isso fez com que ele chegasse à conclusão de que os indivíduos não podem ser tratados isoladamente, mas sim como um grupo. O objetivo de cada individuo é o bem-estar, já o da empresa é a eficiência, e isso acaba gerando conflitos, portanto, a função dela é estabelecer um equilíbrio entre a produtividade e a satisfação dos trabalhadores.

Adm Sustentável

Administração Sustentável 2008 (Sérgio Dal Sasso, Palestras, Consultoria, Administração, Gestão de Negócios, Empreendedorismo – 27/01/2008) O que podemos dizer sobre os mercados e a conjuntura econômica mundial. Existe um limite natural em tudo, toda bola estoura, e o risco da garantia dos volumes é o esquecimento das especificações básicas do jogo que estamos praticando, principalmente quando nos orientamos pelo que os outros estão fazendo, se esquecendo se realmente temos condições de praticar a mesma coisa. Administrar de olho no mercado e suas possibilidades de conquistas às vezes fazem com que nos esqueçamos dos parâmetros lógicos de que negócios pedem por controles e que controles, acima de sistemas impecáveis, devem estar dotados de gente capaz de analisá-los antes do caos. Todo crescimento necessita de demandas, e na contra partida nos meios competitivos, empresas acima do talento coletivo (poder de troca com ênfase nos objetivos) pela criação “do surpreender”, não podem perder o espírito analítico pela euforia de crescer a qualquer preço e prazo. No mundo não temos mágica, mas lógica, pois tudo que to falando é resultante das décadas de fusões e aquisições geradoras de estratégias que beneficiam escalas ajustando e consolidando participações, mas que também aceleram as reduções de mão de obra que por conseqüência se alocam em outras atividades e desafios, que nem sempre garantem um consumidor estável, mas que mesmo assim gasta e temos que aprender a trabalhar. Não sendo economista, mas ciente do representa a guerra dos mercados dos que produzem e servem, é fato que a segurança, do ponto de vista de garantias e estabilidade dos indivíduos (consumidores), já não é a mesma e assim crescer não mais significa saber atender a clientes seguros ou os que respondem por operações de baixo risco. O mundo viveu uma seqüencial década de crescimento, porém boa parte disso impulsionado por estímulos ao alongamento dos endividamentos pessoais (maior do que a renda) do curto, ao médio e por fim o longo prazo. Numa amplitude maior sobre isso fica a pergunta: O que vale mais, crescer menos, mas sustentavelmente, ou ser um “cachorrão” sem coleira mordendo a primeira presa que aparece? Senhores estrategistas: Será que seu budget foi orientado para expansão de vendas, e se positivo qual a proporção do risco dessa expansão? Será que vale a pena repassar metas quantitativas sem uma revisão analítica que aprofunde os efeitos da conjuntura atual, ampliando as possibilidades dos caminhos, intensificando os controles e amenizando os efeitos do volume pela rentabilidade? Nesse primeiro artigo do ano vou alertar com uma visão pessoal. O que vem pela frente atinge a todos e amplia a necessidade de interpretação profunda sobre o que dispomos e o talento necessário para criar garantias que propiciem nossa evolução. No jogo do futuro quem vende é o conjunto, sem cérebro individual de Rei ou Rainha, mas com um compartilhamento (fornecedores, colaboradores e mercado) que propicie garantias de que o que está saindo, tem retorno. Aguardemos os resultados em 2008, 2009, mas antecipe e revise seus planos, pois nossos barcos não vão mais navegar sem o uso de todas as velas. Se errar pela cautela, “please” às vezes uma boa cardeneta de poupança é melhor do que traficar cocaína.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Logística

A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. Entre as atividades da logística estão o transporte, movimentação de materiais, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento de informações. Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31). Uma das principais ferramentas da logística é o WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Dicas de Comunicação para uma Boa LIDERANÇA

1. Saiba comunicar-se. O líder não é um pessoa introvertida. Ao contrário, ele é comunicativo, sabe dialogar, trocar idéias e pedir sugestões ao seu pessoal sobre as tarefas que os afetam. Outro aspecto que caracteriza a boa comunicação é não apenas saber falar e expor os seus pensamentos, mas também saber ouvir, pois, se você prestar atenção ao que está sendo dito, ficará surpreso ao descobrir quantas informações úteis estão sendo fornecidas e que antes poderiam passar inteiramente despercebidas 2. Mantenha todos bem informados. Cuidado com os boatos. Eles só surgem quando há pouca ou nenhuma informação e só causam desapontamentos, mágoas, insegurança e raiva. Tome providências para interromper os boatos; melhor ainda: não deixe nem mesmo que comecem. Deixe claras as coisas desde o início e certifique-se de que seus subordinados saibam que podem encontrar em você a verdade. E, se porventura, houver algo sigiloso que você não possa dizer-lhes, eles entenderão sua atitude. LEMBRE-SE Para ser um líder é preciso comunicar para a mente, o coração e as mãos das pessoas. “ Blaine Lee”

gerencia de cadeia de suprimentos

A Gestão de Pessoas vem passando por um amplo processo de transformação, na medida em que os sistemas tradicionalmente utilizados como referencial - centrados em cargos - vem demonstrando fragilidades diante do ambiente turbulento e mutável pelo qual vem passando as organizações. No contexto em que mudanças ocorrem a todo o momento, a organização precisa estar alinhada em torno de definições estratégicas claras, sustentadas por uma gestão com amplo envolvimento e participação.Uma organização que pretende ter de si mesma uma visão estratégica precisa levar em conta que há um fluxo de conhecimentos que afeta a produção como um todo. É preciso, portanto, estabelecer um compromisso com a força de trabalho, baseado em respeito mútuo em uma comunicação aberta, ou seja, com o envolvimento dos clientes internos e externos. O momento atual exige ampla transformação, uma nova "filosofia de gestão", o que implica uma grande mudança no paradigma anterior. Torna-se fundamental ao gestor aprender a criar novas formas organizacionais em torno de equipes e processo. As duas formas principais de modelos de sucesso atualmente é a GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E O DESENVOLVIMENTO DE VERDADEIROS LÍDERES que vamos discorrer a seguir: Ao estabelecer um modelo de gestão por competências, faz-se necessário adotar algumas atitudes básicas relacionadas as ações gerenciais: 1. Conscientização de que cada tipo de organização necessita de pessoas com perfis específicos e que cada posto de trabalho existente na empresa tem características próprias e deve ser ocupado por profissionais que apresentem um determinado perfil de competências. 2. Reconhecimento de que aqueles que ocupam funções de liderança são responsáveis pela oferta de oportunidades que permitam o desenvolvimento e a aquisição de novas competências. 3. Crença de que sempre haverá a demanda para o desenvolvimento de novas competências e o que hoje é exigido para a boa execução de um trabalho, poderá agregar novas exigências amanhã. Estas premissas devem ser difundidas até que façam parte da cultura geral e serem internalizadas nas atitudes e comportamento de todos. Desenvolvimento de Liderança A arte de saber delegar é cada vez mais uma necessidade dentro de uma organização, nomeadamente no que se refere à sua gestão. Abaixo temos um comparativo do antigo modelo de liderança e do modelo atual, mais próximo e mais participativo com as atividades de toda a sua equipe. Um novo Modelo de Liderança Anteriormente* Ser um chefe* Controlar as pessoas* Centralizar a autoridade* Estabelecimento de objetivos* Dirigir com regras e regulamentos* Confrontar e combater* Mudar por necessidade e crise* Ter um enfoque eu e meu departamento Futuro Líder* Ser um coach e facilitador* Empowerment* Distribuir a liderança* Conciliar visão e estratégia* Guiar com valores compartilhados* Colaborar e unificar* Ter um enfoque mais amplo* Ter um enfoque de minha empresa Papel estratégico do novo líder Mercado estável - As empresas* Abordagem de linha de montagem a respeito da estratégia* Maximizam controle interno e ordem* Protegem-se contra a variação auditoria e disciplina* Tem lutas de poder entre níveis e unidades Papel do líder* Definir táticas e definir o orçamento* Controlar o desempenho de indivíduos e atitudes* Tomar ação corretiva quando a conduta está fora do esperado* Tomar decisões consistentes com a estratégia geral da empresa Mercado em constante mudança As empresas* Abordagem de contingência a respeito da estratégia* Maximizam velocidade, flexibilidade e inovação* Protegem-se contra a obsolescência e ignorância* Tem altos níveis de comunicação, colaboração e inovação entre níveis Papel do Líder* Interpretar a realidade emergente* Focalizar os recursos existentes de uma forma eficiente* Desenvolver e promover novas capacidades em resposta às mudanças* Facilitar criação, captação e disseminação de conhecimento Todas estas habilidades expressam a importância na valorização do capital humano, possibilitando não somente o desenvolvimento de suas potencialidades, mas também da superação dos seus limites.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

gestão de pessoas

Trabalhamos com gente. Pessoas são capazes de conduzir a empresa a seus objetivos estratégicos, gerando mudanças, riqueza e valor. Os seres humanos são a chave do sucesso ou do fracasso das estratégias inovadoras de uma organização. Se os processos e a tecnologia são necessários para transformar uma empresa, é importante também lembrar que são as pessoas que dão vida a esses aspectos. Assim como as pessoas, as situações de trabalho diferem de uma empresa para outra, de um país para outro e por isso precisamos estar atentos as atuais tendências do mercado e especialmente às pessoas - clientes internos e externos - que a compõe. Os clientes mudaram. Empresas inovadoras e bem sucedidas arriscam, buscam novas estratégias, com expectativas que vão além de apenas sobreviver, mas se destacar da concorrência, garantindo assim sua longevidade e crescimento. E por que trabalhamos com gente, nosso produto e serviços precisam ter uma proximidade com o humano, seus sentimentos e emoções, suas expectativas, seus valores: que assim como foram construídos ao longo da vida, podem ser recriados a partir de afinidades com uma cultura empresarial que favoreça o crescimento contínuo e compartilhado e o investimento no capital intelectual. É por esta razão que atualmente, nas organizações de sucesso, o ser humano é visto como a única verdadeira vantagem competitiva sustentável, representando também uma `commodity´ rara de se encontrar... Para além do financeiro, o valor de uma empresa também é um bem conquistado: reflexo das pessoas e postura da empresa na vida, no dia a dia.